O campesino Sóstero, narrado no livro “Sóstero” – a consciência do ser, do livro RECORDAÇÕES, Quando registros do passado retornam no presente –> Editoras Panorama e Mithos Editora …

… trabalhando em seu pomar foi avisado por seu filho de que o Nazareno passando pela estrada parara com as gentes a conversar: como um  autômato, caminhou em direção ao grupo (…). Ainda de enxada na mão, o olhar fixo naquele homem de figura singular (…), sentiu-se tão distante daquela figura divinal, quanto perto estava. E o olhar daquele homem passou por ele e, então, sentiu-se purificado. O Nazareno depois de dizer algumas palavras aos que o rodeavam, pousou o olhar meigo, alegre, suave, magnético, em cada um dos presentes, ergueu a mão num sinal de despedida e retirou-se lentamente.

O grupo pouco a pouco se desfaz (…) Então é ele? É o Nazareno ultimamente tão comentado pelos vizinhos? (…) Aquele homem, que dizem ser o Nazareno, caminhava lentamente. Ainda estava a pouca distância, parecia-lhe!”

Assim é quando nos ligamos a Jesus, porque Ele está em nós. Seu compromisso com o Pai Celeste busca em nós a necessidade do alerta para o amor, para a esperança, para o despertar da consciência adormecida no arbítrio que valorizamos.

Trecho comentando as observações do campesino…

Jacira Cruz

05/05/2020