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Falso o conceito sobre os que “estão fadados ao mal “.

Equivocado o ensino de que a “sorte é responsável pelo destino de cada homem.
Absurda a teoria em torno dos que devem irremissivelmente “sofrer desgraças.

Lamentável a ideia que impele o ser a “fazer o que deve fazer” na contingencia do erro e da desdita.
Sem fundamento a asseveração da “fatalidade para o infortúnio
O destino individual resulta dos atos de cada criatura. Por isso mesmo, a todo instante, sofre injunções positivas e negativas que lhe alteram a planificação.

No determinismo das Leis, há opções que decorrem do comportamento do espírito em experiência evolutiva, dispondo e orientando sempre para as trilhas liberativas e felicitantes.
Ninguém, portanto, em desvalimento, atirado à irrefragável derrota.
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Em situação que te pareça aziaga, ao invés da deserção do dever, da revolta precipitada, do desvario, recolhe sensatez, prudência, amadurecendo intimamente e interiormente modificando-te.
Lição é o prêmio da vida, como a experiência representa aquisição preciosa do esforço pessoal, intransferível.
De forma alguma desistas de lutar, de tentar em esforço de reabilitação, de repetir a tarefa até lograr a vitória.
Só há fatalidade para o bem sendo as determinações de provação e expiação, capítulos e ensaios redentores para os equivocados que se demoram nas experiências primárias da evolução.

Divaldo Franco

Bom Dia!

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