Na primeira epístola do Apóstolo Paulo, aos Coríntios, encontramos no versículo 17 do primeiro capítulo: Porque o Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, porque a cruz de Cristo se não faça vã.

Interpretando os comentários de Emmanuel referente a este versículo, compreendemos que nossa adesão aos ensinos de Jesus, em todas as passagens evangélicas, por Ele expostas, pelos resumos nas Bem Aventuranças, e feitos por nós conhecidos através do Novo Testamento, que nossa divulgação sobra tais episódios sagrados, orientadores e repercussivos às Almas amadurecidas para o entendimento não atingem o objetivo para o comportamento cristão pela palavra expressando brilhantismo no discurso apresentado. É a vivência do crente nos conceitos crísticos “exemplificando o trabalho e o amor que iluminam a vida, a fim de que a glória da cruz se não faça vã”. É o comportamento do crente, ou a “persona” (Jung 1923) do cristão, que fará transmitir a verdade da vida que Jesus, o Cristo, nos apresentou para ser vivenciada e com ela podermos alcançar a postura do Ser, da criatura divina que somos às portas do Reino do Pai.

Quis Emmanuel nos alertar que a tarefa de Paulo não foi para, no batismo, fazer adeptos do cristianismo e sim na proposta evangélica que ele tão bem entendeu fazer com que seu proceder cristão, seu conteúdo crístico não ficasse disperso em “palavras brilhantes”, no conteúdo pedagógico e sim no seu proceder característico de humildade, exemplificando a conduta orientadora expressa pelo exemplo do Filho de Deus, marcando toda Lei Divina já entronizada pelo Monoteísmo e acentuada pelos Mandamentos.

Disse-nos Jesus: “Eu vim cumprir as Leis e os Profetas”.

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Ano 06, número 38 junho de 2018. E-mail: nossojornal.jacira@uol.com.br